2 - Matriz RACI;
3 - Matriz GUT;
4 - Focus Group;
5 - PDCA;
6 - Pesquisa de Clima Organizacional.
Boa leitura! Bons estudos! Bom trabalho! Mãos à obra!
GEP & ADM
2 - Matriz RACI;
3 - Matriz GUT;
4 - Focus Group;
5 - PDCA;
6 - Pesquisa de Clima Organizacional.
Boa leitura! Bons estudos! Bom trabalho! Mãos à obra!
A Matriz SWOT (FOFA, em português) consiste em um instrumento usado no planejamento estratégico, ou em planos de negócios, e ainda análise de projetos, uma vez que realiza o exame global das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças (em inglês: strengths, weaknesses, opportunities, threats) de uma organização pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, pequenas, médias ou grandes. Trata-se de uma forma de monitorar os ambientes externo e interno.
Tal exame ocorre por meio de uma matriz:
“pedir ao gestor para sair cedo por uma consulta no psiquiatra deve ter a mesma naturalidade com que pediria para ir ao dentista.”
sp. 05 abril/2024
A Revista Você RH trata de Depressão no Trabalho. A matéria, de início, demonstra que o Brasil é o quinto país com maior porcentagem de deprimidos no mundo. Tal transtorno estima-se custar US$ 78 bilhões ao ano por queda de produtividade.
“E isso não tem nada a ver com preguiça ou falta de compromisso [...] É doença mesmo. E que precisa ser tratada para que a pessoa se torne funcional novamente.”, expõe a reportagem. Igualmente, “com esse estresse, ainda pode vir uma série de sintomas físicos: insônia, dores de cabeça, problemas gastrointestinais.”
Nesse sentido, existe “a incompreensão de que você não escolheu se sentir deprimido.” Exemplifica, assim: “É uma coisa gradual e permanente, que mina as pessoas como a ferrugem mina o ferro.” Destaca-se: “os transtornos mentais ainda estão carregados de estigma.”
Uma entrevistada, então, afirma: “pedir ao gestor para sair cedo por uma consulta no psiquiatra deve ter a mesma naturalidade com que pediria para ir ao dentista.”
Ao nosso ver, as empresas e organizações, públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos, deveriam criar Núcleos de Saúde Mental, para os funcionários e colaboradores, com empatia, escuta ativa e sem discriminações ou julgamentos. E mais, a gestão de pessoas, no tocante à administração de funcionários com a doença, deve estar alinhada ao planejamento estratégico da empresa, de modo a tratar da enfermidade, para atingir os objetivos da organização.
Além disso, conscientizar os líderes e tomadores de decisões, bem como todos os empregados. Com isso, “o primeiro passo é entender o transtorno e seus sintomas. O gestor deve estar preparado para conversar sobre o assunto. Principalmente porque, em muitos casos, o doente falará com seu líder direto antes de se dirigir ao RH.”
Foto: Pixabay |
Por Sidney Klajner
Na área de saúde, é hora de as organizações abrirem as portas para os ventos transformadores, além de práticas e cultura ágeis de forma organizada e orquestrada
Boa leitura!
R.I.P Home Office? Semana de Quatros Dias
Nicholas Maciel Merlone
Publicado originalmente em nossa coluna do Jornal O DIASP, em 23 jan / 2024.
Em matéria de novembro de 2023, a VC S/A, traz, como reportagem de capa, que o “número de dias da semana em home office, caiu 40% no mundo, e quase 50% no Brasil, desde 2022. Entre as novas vagas, a imensa maioria é totalmente presencial. Enquanto o modelo remoto perde o gás, porém, outra ideia se levanta: a da semana de quatro dias.” Porém, antes de avançar, deve-se dizer que, para nós, o ideal se trata do modelo híbrido.
Nem tanto ao céu nem tanto à terra. Como argumentos, o teletrabalho economiza tempo e dinheiro para não ter de se locomover até a empresa ou ao escritório. Todavia, tem-se menor interação com os colegas. Ou ainda, o regime presencial fortalece um controle maior da cultura da firma, contribuindo para a cooperação entre as pessoas.
Quanto à produtividade, alguns argumentam ser mais produtivos na residência, já que ficariam menos estressados. Contudo, isso não necessariamente confere uma performance melhor. Segundo pesquisas, quem trabalhava em casa era 18% menos produtivo. Por outro lado, conforme uma pesquisa de Harvard, em se tratando de regime híbrido, a história difere.
Os trabalhadores que frequentavam a empresa só duas ou três vezes por semana, tinham melhor desempenho do que os que estavam 100% presenciais. Com efeito, o retorno à firma terá impactos densos no mercado de trabalho global. Sem contar com o critério geográfico, já que muitas pessoas se mudaram para outras cidades mais distantes e, com a exigência do trabalho presencial, muitas preferiram pedir demissão a ter que se mudar.
Outro ponto de atrito se trata da inclusão no mercado de trabalho, destacando-se, assim, a diversidade, como pessoas com deficiência, que poderiam trabalhar remotamente, tendo suas vidas facilitadas. Ainda pode-se falar das mulheres com filhos, de modo que a jornada híbrida permitia a elas conduzir melhor a dupla jornada. Porém, não é o fim. Não é possível afirmar que o home office se foi de vez Realmente, a persistência no trabalho exclusivamente presencial “pode ser um tiro no pé das empresas quando o assunto é atração e retenção de talentos.”
É necessária, assim, a adoção de modelos mais flexíveis de trabalho, para atrair melhores talentos. De fato, o regime híbrido é fato e não tem como ignorar isso. Por outro lado, cabe o debate não apenas do modelo de trabalho, mas, sim, da duração dele. “Pois é: a ideia de trabalhar apenas quatro dias por semana vem ganhando força, e pode ser a grande nova tendência da flexibilidade nos escritórios.” Realmente, “quintar na sexta sempre pareceu uma utopia. Mas isso está mudando.”
A ideia surgiu da leitura de um artigo da Economist, quando se notou que vários empregados somente eram produtivos por entre uma hora e meia e três horas por dia, daí seria possível reduzir a jornada sem prejuízos ao escritório, primando “em cortar as horas improdutivas”. Assim, diversas empresas focadas em bem-estar corporativo decidiram testar o modelo nelas próprias. Vale dizer que, entre as firmas que participaram, existe grande diversidade de tamanho e área.
Com efeito, a adoção de uma semana de quatro dias parece dar certo. E existem evidências científicas. Os participantes dos testes possuíam “liberdade para combinar com os gestores a organização da rotina semanal, incluindo tirar um dia inteiro de folga.” A performance se manteve inalterada, enquanto os níveis de estresse despencaram e a qualidade da saúde mental aumentou. Isso fez com que o próprio governo passasse a incentivar a jornada mais curta.”
Numa testagem, “15% chegaram a dizer que não voltariam para a semana de cinco dias nem por um salário maior. O turnover despencou 52%.” Com razão, “colaboradores menos estressados, mais saudáveis e engajados produzem mais, a ponto de compensar.” Isso obriga aos empregados reverem “o modo de produção, cortando horas inúteis e focando no aumento da produtividade.”
É preciso otimizar as reuniões improdutivas, “com pautas e tempo de duração bem definidos, só incluir quem realmente é necessário na conversa e substituir informes e esclarecimentos que não precisam de debate por e-mails ou mensagens de texto.” Seria preciso cortar o cafezinho? Não! É necessário “pausas e momentos de interação com os colegas.” “
1 - Matriz de Causa e Efeito ; 2 - Matriz RACI ; 3 - Matriz GUT ; 4 - Focus Group ; 5 - PDCA ; 6 - Pesquisa de Clima Organizacional . Boa...