quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Daniel Goleman | EI in the Age of AI - Via LinkedIn

 

Daniel Goleman

Daniel Goleman









Director of Daniel Goleman Emotional Intelligence Online Courses and Senior Consultant at Goleman Consulting Group

How EI Helps with Adopting AI

The AI wave has already begun to change the nature of work, and emotional intelligence will play a key role in adjusting to the changes this wave brings. Here’s how.

Once your workplace begins to adopt AI, some jobs will vanish as AI takes over simpler tasks. Many people will find they now use an AI assistant in their work, which will itself change. And other people – particularly leaders – will find little or no difference from AI in their work.

There are many ways emotional intelligence (or EI) competencies can help in adapting to this new scenario--and my thanks for his insights to Michael Stern who facilitates the Daniel Goleman Emotional Intelligence program. Here’s a rundown of the self-mastery EI competencies of outstanding performers and how each might help with AI in coming days:

Knowing Our Emotions Helps Us Manage Them Well

Self-Awareness: This fundamental ability means we know what we’re feeling and how those emotions shape our perceptions, thoughts, and impulse to act regarding AI. We are in touch with our guiding values as they pertain to AI.

At its best, self-awareness shows us our blindspots, too, so we can avoid them interfering with our openness to AI.

Focus: Being able to keep your attention on what matters most in the moment is key to productivity.  Many people will need to rethink their work, taking advantage of AI to reinvent what they do.

In learning how to use Ai in your job and applying it wisely focus will make the difference between an excellent and mediocre adjustment.

Emotional Balance: This ability means we can keep strong negative emotions – like fears about AI – from determining what we do. We can take a mindful moment and respond nimbly rather than from a knee-jerk reaction.

We can move beyond blind reactivity to learning how best to collaborate with AI.

Adaptability: This may be the key Ei competence in becoming part of an AI workplace. Along with emotional balance, our adaptability lets us adjust to any massive transformation. The AI future will be different from the present in ways we can’t know in advance.

Adaptability means we can pivot to use AI as needed – not just react with fear or anger.

Goal Achievement: Usually achieving goals has meant keeping our eye on what matters despite the distractions and crises of the day. But in the future we may be able to increase what we’re capable of achieving, using AI as a partner.

This could mean being better able to achieve not just your personal goals, but also organizational and societal improvements as well.

Positive Outlook: Staying optimistic means we can engage openly to create the new AI world.

And we can do so without being anxiously defensive or reactive on the one hand, nor unrealistically optimistic on the other.

Relationship Skills

Empathy: There are three kinds of empathy, and AI can duplicate some but not all. AI is brilliant at cognitive empathy, knowing how people think. And AI can imitate emotional empathy. But unless it has been programmed to be ethical (and sadly most such programs are not), AI will never replace genuine empathic concern.

This human ability helps us see our shared humanity and highlights a key difference between AI and being human.

Organizational Awareness: This understanding of the power dynamics , information flow, and decision-making in your organization matter greatly for the smooth implementation of AI.

How do influencers in your workplace feel about AI? That will ripple through the system for better or worse.

In my next newsletter I’ll explore how relationship abilities will help leaders and organizations adjust to the new AI reality.

But for now...

Buyer Beware!

There are many programs being offered these days for developing emotional intelligence.  Some work better than others. A few may not do much at all, while a others may have outstanding results.

The problem: there is no independent, third-party assessment of how well (or badly) a given development program works.

There is only one program I endorse: The Daniel Goleman Emotional Intelligence courses at KeyStepMedia. To take a look, click here.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Brasil Escola | Estratégia: Origem, Conceitos e Definições

Como se define uma estratégia.

O Que Significava Estratégia? Onde Era Aplicada? Como se Define Uma Estratégia?

Um dos primeiros usos do termo “estratégia” foi utilizado há aproximadamente 3.000 anos pelo estrategista chinês Sun Tzuo, o qual afirmava que “todos os homens podem ver as táticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia a partir da qual grandes vitórias são obtidas”.

O vocábulo teve sua origem na Grécia Antiga, significando, inicialmente, “a arte do geral”, adquirindo, posteriormente, uma conotação voltada para a guerra, denotando “general, arte e a ciência de conduzir um exército por um caminho” (MEIRELLES, 1995).

Segundo MINTZBERG (1983), o termo estratégia assumiu o sentido de habilidade administrativa na época de Péricles (450 a.C.), quando passou a significar habilidades gerenciais (administrativas, de liderança, de oratória, poder). Mais tarde, no tempo de Alexandre (330 a.C.), adquiria o significado de habilidades empregadas para vencer um oponente e criar um sistema unificado de governabilidade global.

Sendo assim, estratégia significava inicialmente a ação de comandar ou de conduzir exércitos em tempo de guerra – um esforço de guerra, conforme GHEMAWAT, 2000. Representava, portanto, um meio de vencer o inimigo, um instrumento de vitória na guerra e mais tarde estendido a outros campos do relacionamento humano como o político e o econômico. E, no contexto empresarial, a estratégia mantém em todos os seus usos a raiz semântica, qual seja, a de estabelecer caminhos (GRAVE e MENDES, 2001).

A estratégia teve várias fases e significados, evoluindo de um conjunto de ações e manobras militares para a disciplina do conhecimento administrativo – Administração Estratégica – que é dotado de conteúdo, de conceitos e razões práticas e vem conquistando espaços tanto no âmbito acadêmico como no empresarial.

CONCEITO DE ESTRATÉGIA

Não existe um conceito único e definitivo de estratégia. O vocábulo teve vários significados, diferentes em sua amplitude e complexidade, no decorrer do desenvolvimento da Administração Estratégica.

Segundo CABRAL (1998), por sua abrangência, o conceito de estratégia apresenta um paradoxo, pois exige a integração de uma série de teorias e enfoques, o que impede o completo registro de seus conceitos e abordagens. Dependendo do contexto no qual é empregada, a estratégia pode ter o significado de políticas, objetivos, táticas, metas, programas, entre outros, numa tentativa de exprimir os conceitos necessários para defini-la (MINTZBERG e QUINN, 1991).

O conceito de estratégia vem sendo utilizado de maneira indiscriminada na Administração, podendo significar desde um curso de ação formulado de maneira precisa, todo o posicionamento em seu ambiente, até toda a alma, a personalidade e a razão existencial de uma organização.

Trata-se, portanto, de um conceito de grande emprego acadêmico e empresarial, dotado de uma grande amplitude e diversificação, que em alguns aspectos é complementar e, em outros, é divergente. (MEIRELLES e GONÇALVES, 2001).

THOMPSON JR. e STRICKLAND III (2000) definem estratégia como sendo um “conjunto de mudanças competitivas e abordagens comerciais que os gerentes executam para atingir o melhor desempenho da empresa. (...) é o planejamento do jogo de gerência para reforçar a posição da organização no mercado, promover a satisfação dos clientes e atingir os objetivos de desempenho”.

Já para MINTZBERG e QUINN (1991), estratégia “é um modelo ou plano que integra os objetivos, as políticas e as ações seqüenciais de uma organização, em um todo coeso”. MEIRELLES e GONÇALVES (2001) definem estratégia como a “disciplina da administração que se ocupa da adequação da organização ao seu ambiente”.

MICHEL (1990) partilha de uma visão mais operacional do conceito de estratégia, definindo-a como “a decisão sobre quais recursos devem ser adquiridos e usados para que se possam tirar proveito das oportunidades e minimizar fatores que ameaçam a consecução dos resultados desejados”.

Para LODI (1969:6), “estratégia é a mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito nacional ou internacional visando atingir objetivos em longo prazo (...) seu objetivo é permitir maior flexibilidade de resposta às contingências imprevisíveis”.

Dentre os muitos conceitos de estratégia, um dos mais utilizados é o de WRIGHT, KROLL e PARNELL (2000), que a definem como “planos da alta administração para alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização”. Mas, qualquer que seja a definição para estratégia destaca-se algumas palavras-chave que sempre a permeiam o conceito de estratégia, tais como:

• Mudanças

• Competitividade

• Desempenho

• Posicionamento

• Missão

• Objetivos

• Resultados

• Integração

• Adequação organizacional

Essas são palavras que muitas vezes reduzem sua amplitude ao serem empregadas como sinônimos de Estratégia

Publicado por: JULIO CESAR DE SOUZA SANTOS

Fonte: Brasil Escola.

Tabela 2 – Definições de Estratégia


AutorConceito de estratégia
Chandler (1962)Determinação de objetivos básicos de longo prazo de uma empresa e a adoção de (das) ações adequadas.
Ansoff (1965)Conjunto de regras de tomada de decisão em condições de desconhecimento parcial. As decisões estratégicas dizem respeito à relação entre a empresa e o seu ecossistema.
Katz (1970)Refere-se à relação entre a empresa e seu ambiente: relação atual (situação estratégica) e relação futura (plano estratégico).
Simon (1971)Conjunto (de) das decisões que determinam o comportamento esperado em um período de tempo estabelecido (determinado).
Steiner; Miner (1977)Ação de forjar (de) missões da empresa, fixação (estabelecimento) de objetivos à luz das forças internas e externas, formulação de políticas específicas e estratégias para atingir objetivos e assegurar a adequada implantação, de forma a que os fins e objetivos sejam atingidos.
Porter (1980)Estratégia competitiva requer (são) ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indústria, a fim de (para) enfrentar com sucesso as forças adversas (competitivas) e, assim, obter um retorno maior sobre o investimento.
Mintzberg (1988)Força mediadora entre a organização e o seu meio envolvente: um padrão no processo de tomada de decisões organizacionais para fazer face ao meio envolvente.
Mintzberg (1988)Força mediadora entre a organização e o seu meio envolvente: um padrão no processo de tomada de decisões organizacionais para fazer face ao meio envolvente.
Hamel; Prahalad (1995)Processo de construção do futuro, aproveitando competências fundamentais da empresa.
Hamel; Prahalad (1995)Processo de construção do futuro, aproveitando competências fundamentais da empresa.
Kaplan; Norton (1996)Parte de um processo contínuo (de) que se inicia na missão da organização, tendo posterior tradução em ações individuais, por meio da execução do trabalho dos (pelos) funcionários na linha de frente da ação e na retaguarda de apoio dos escritórios.
Matias- Pereira (2010)Representa o esforço desenvolvido pela instituição, organização ou empresa (pública ou privada) para antecipar o futuro.
Rezende (2011)Meios, formas, atividades ou caminhos para entender os objetivos da organização.

Fonte:



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