quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Max Gehringer | Aproveitando a estreia do Brasil na Copa, vamos falar sobre liderança.

Max Gehringer via LinkedIn


Nas cinco Copas que o Brasil ganhou, alguns craques se destacaram.

Na Copa de 1958, Pelé. Em 1962, Garrincha. Em 1970, o trio Pelé, Tostão e Jairzinho. Em 1994, Romário. E em 2002, Ronaldo.

Nenhum desses fantásticos jogadores entrou para a História por sua liderança em campo.




Os verdadeiros líderes, como Zito (1958 e 1962) e Dunga (1994), ficaram em segundo plano. Seu trabalho, importantíssimo, era o de correr, lutar e motivar.

E eles deixaram cinco lições de liderança.

Primeira: o líder não é necessariamente melhor que os liderados, tecnicamente falando. Ele deve liderar, sobretudo, pelo bom exemplo.

Segunda: o líder é responsável pelo cumprimento de um plano, previamente traçado por superiores hierárquicos.

Terceira: o líder precisa conhecer bem cada liderado para saber como eles reagem melhor. Tratar a todos do mesmo jeito é ignorar as diferenças e o potencial de cada um.

Quarta: o líder deve ser o primeiro a cumprimentar um liderado por um trabalho bem feito. O líder que valoriza administra pela união. E constrói uma equipe vencedora.

E quinta lição: o líder é aquele que, mesmo podendo mandar, é capaz de se sacrificar para que os craques possam brilhar.

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