Na Copa de 1958, Pelé. Em 1962, Garrincha. Em 1970, o trio Pelé, Tostão e Jairzinho. Em 1994, Romário. E em 2002, Ronaldo.
Nenhum desses fantásticos jogadores entrou para a História por sua liderança em campo.
Os verdadeiros líderes, como Zito (1958 e 1962) e Dunga (1994), ficaram em segundo plano. Seu trabalho, importantíssimo, era o de correr, lutar e motivar.
E eles deixaram cinco lições de liderança.
Primeira: o líder não é necessariamente melhor que os liderados, tecnicamente falando. Ele deve liderar, sobretudo, pelo bom exemplo.
Segunda: o líder é responsável pelo cumprimento de um plano, previamente traçado por superiores hierárquicos.
Terceira: o líder precisa conhecer bem cada liderado para saber como eles reagem melhor. Tratar a todos do mesmo jeito é ignorar as diferenças e o potencial de cada um.
Quarta: o líder deve ser o primeiro a cumprimentar um liderado por um trabalho bem feito. O líder que valoriza administra pela união. E constrói uma equipe vencedora.
E quinta lição: o líder é aquele que, mesmo podendo mandar, é capaz de se sacrificar para que os craques possam brilhar.
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